Coco Chanel

"Uma mulher precisa apenas de duas coisas na vida: um vestido preto e um homem que a ame".

terça-feira, 13 de abril de 2010

O grito íntimo das ruas


O antropólogo que criou o termo "supermercado de estilos" vê a

proliferação do uso de piercings e tatuagens como uma recusa da lógica

imediatista do mercado

O grito íntimo das ruas - Ted Polhemus

Tarcisio d'Almeida (crítico de moda, pesquisador da história do

jornalismo de moda na Escola de Comunicações e Artes da USP e professor no

curso de moda da Unip - Universidade Paulista).

* Folha de S.Paulo - + cultura- 03/10/2004


O antropólogo anglo-americano Ted Polhemus, 56, trocou os EUA pela

Inglaterra, especificamente a ensolarada Califórnia (para onde os jovens

costumavam ir) pela enevoada Londres, na conturbada e agitada década de

1960. Esse contexto político-histórico de busca da liberdade ideológica da

era hippie e expansão da moda com o surgimento do prêt-à-porter

possibilitou a esse pesquisador estudar antropologia na Universidade

Temple, na Filadélfia, ainda nos EUA. Em seguida, já em Londres,

desenvolveu seus estudos de mestrado sobre "Body Image and Adornment"

(Imagem e Adorno do Corpo) na Universidade de Londres.

O projeto de mapear as inter-relações entre corpo e estilo na concepção de

moda e comportamento sempre norteou sua verve intelectual de um

antropólogo comprometido com os fenômenos da atualidade, sobretudo os que

decorrem a partir do século 20.

Em seu novo livro, "Hot Bodies, Cool Styles - New Techniques in Self

Adornment" [Corpos Quentes, Estilos Legais - Novas Técnicas de

Auto-Adorno, editora Thames & Hudson, 2004), o "guru dos estilos" e pai do

conceito de "supermercado de estilos" dá mostras de como a onda global do

entusiasmo para a decoração do corpo é enraizada em nosso passado e

examina ainda seu sentido na prospecção do futuro.

Leia a seguir entrevista com Polhemus, que esteve pela primeira vez no

Brasil em agosto, para um workshop.

O que é essencial a um relato antropológico da moda: a visão da

"atualidade vivenciada" e/ou o mergulho histórico?

O essencial para uma abordagem antropológica do estilo (prefiro esse termo

ao mais limitado "moda") é uma apreciação do extraordinário poder da

comunicação visual e um sentido da importância vital, mesmo hoje, dessa

forma de expressão humana.

Moda e comportamento são palavras que interagem e coexistem? Como o sr. vê

essa inter-relação?

O estilo visual é parte do comportamento humano e, na minha concepção, é

uma parte vital. Tanto no nível individual como no social, o estilo e a

aparência (e isso vale para todas as culturas e eras históricas) refletem

outros comportamentos e (é defensável que o façam mais perfeitamente do

que outros meios, incluindo a expressão verbal) os expressam.

O que faz com que haja uma democratização de acesso à moda?

Nunca como hoje as pessoas se viram tão livres para escolher a própria

aparência de seu estilo. Se um dia a aparência foi determinada pela tribo

e, depois, pelo sistema da moda, hoje a pessoa comum constrói o seu

próprio modo de se apresentar.

Como o sr. entende a força ideológico-política que uma roupa pode exercer

nas pessoas?

As roupas são algo ideológico-político porque elas, bem como todos os

outros aspectos da aparência, refletem e expressam nossos próprios valores

e crenças, bem como os "fatos sociais" que subjazem à sociedade mais

ampla. Sempre que se tem uma mudança de ordem fundamental no mundo em que

vivemos, obviamente, então, o estilo acaba refletindo isso. Por exemplo, a

passagem do modernismo para o pós-modernismo trouxe consigo a passagem da

moda para o estilo.

Pode-se dizer que a "democratização" obtida com a produção em série

surgida com a moda prêt-à-porter serviu de terreno propício para a moda

olhar mais para os fenômenos sociais, de que são exemplos o "streetwear" e

o hip hop?

Não, não foi apenas a produção em massa que conduziu a uma democratização

da moda. Uma das mais profundas transformações socioculturais da segunda

metade do século 20 foi a passagem da concepção de cultura como algo vindo

somente da classe mais alta para uma noção de cultura como algo que pode

vir de qualquer parte do sistema social. O maior respeito pelo estilo de

rua (o "streetsyle") não é mais que uma faceta desse fenômeno.

Pode-se dizer que se vive hoje em uma sociedade organizada pela "lógica da

moda", que vai além da roupa e invade todos os eixos das sociedades e das

culturas?

Não, na verdade o que procuro ressaltar é o exato oposto disso. Nossa moda

tem sido "invadida" por nossa sociedade e por nossa cultura, e essa

invasão tem solapado e transformado a moda de tal forma que hoje não há

mais moda "per se", e, de um modo mais preciso, pode-se dizer que há um

retorno à condição do estilo, mas com um novo enfoque, no individual em

detrimento do grupo, da tribo.

O que sr. pensa sobre essa constante febre do presente, exacerbada pela

sociedade informacional e pelo capitalismo, que torna rapidamente tudo

obsoleto na moda? Pode-se afirmar que ela decorre da "cultura do

imediatismo", conceito que emergiu e predominou a partir dos anos 1960 na

Europa?

A cultura do imediatismo teve início com o nascimento do modernismo e se

extinguiu com o surgimento do pós-modernismo. A década de 1960 assistiu ao

último grande florescimento dessa aderência ao novo. Para a nossa era

pós-moderna há um mérito maior em celebrar uma mudança constante e cada

vez mais acelerada, daí a passagem para estilos clássicos "sem-sentido" e

um retorno a decorações de corpo em caráter permanente, como tatuagens e

piercings.

O senhor usa a expressão "roubos fashion" para explicar as apropriações,

por parte da indústria da moda, dos verdadeiros estilos que emergem das

ruas e das tribos por todo o mundo.

Acho irônico o fato de as marcas de grife reclamarem tanto ao verem seus

modelos copiados toda hora, sendo que essas mesmas marcas roubam suas

idéias da história, de outras culturas e dos estilos de rua.

Que leitura o senhor tem hoje do Brasil e do design de moda brasileiro,

após sua primeira visita? Qual é a sua impressão? Há um design brasileiro,

mesmo em uma era de mercados globais?

Há 50 anos a moda vinha exclusivamente de Paris. Então Londres, Nova York

e Milão entraram em cena. Hoje estamos começando a ver uma explosão final;

a sugerir que novos modelos e estilistas podem vir de qualquer parte da

aldeia global.

Estilistas e marcas brasileiras podem desempenhar um papel significativo

nessa nova ordem, contanto que tenham confiança para seguir seus próprios

instintos e sua própria cultura. Ademais, deverá haver um apoio interno no

Brasil, possibilitando a estilistas individuais conquistar notoriedade

fora. A exemplo do que muitos países descobriram (e a Grã-Bretanha é um

perfeito exemplo disso: todos os seus estilistas trabalham fora), tudo o

que se tem a fazer é educar e treinar vários estilistas. De importância

crucial é o apoio que deverão receber depois de formados.

É preciso mostrar ao mundo que o Brasil se encontra hoje muito bem servido

quanto a criatividade e excelência em moda, e que nenhum estilista -nem

mesmo grife nenhuma- tomada individualmente, pode fazer esse trabalho

sozinho.

http://www.angelfire.com/sk/holgonsi/cultura.html

LookBook Around the World

esudante inglês
modelo tcheco
blogueira finlandesa


quinta-feira, 8 de abril de 2010

Sábias Palavras de Glorinha


"Quanto tempo dura uma moda? Na antiguidade podia durar séculos - a toga greco-romana, por exemplo, durou 600 anos, com pequeníssimas variações. Durante a época da Renascença durava o tempo dos nobres inventarem, até o primeiro burguês copiar. A partir do século 20, passou a durar os meses que definiam uma estação e hoje muda todo dia. E por que não?

Se não, vejamos: bocas, cabelos, unhas tinham como convenção usar, para efeitos embelezantes, cores que fizessem parte da cartela natural delas. Cabelos de gente poderiam, portanto, ser pretos, marrons, brancos, ruivos ou louros (e todas as suas respectivas variantes). Maquiagem e esmaltes de unhas seguiam a mesma ideia base.

Hoje em dia o frenesi de se diferenciar, de se sentir atualizado com a modernidade, faz com que uma pessoa possa sair - sem ser preso ou censurado – ostentando as unhas das mãos verdes, as dos pés pintadas de preto, a boca azul e os cabelos brancos descoloridos. De novo: por que não?

São convenções perfeitamente passíveis de serem revistas e que não vão acarretar nenhuma trágica revolução social ou econômica. Que os interessados divirtam-se com as novas cores o quanto quiserem. Vai ter sempre a possibilidade de mudar de ideia e voltar a usar misturinha nas unhas, cabelo da cor de nascença e boquinha cor de rosa."

Geração Y


Eles odeiam ser vendidos e esperam mais das marcas do que apenas o produto. Querem história, contexto, política, atitude... tudo numa peça só. Isso é democracia, isso é evolução, isso é quebra de tabus e a nova realidade do consumidor.
Isso é vida e atitude elevada ao quadrado.

Segue abaixo reportagem da revista Galileu - Ed 219 outubro de 2009.


Com 20 e poucos anos, esses jovens são os representantes da chamada Geração Y, um grupo que está, aos poucos, provocando uma revolução silenciosa. Sem as bandeiras e o estardalhaço das gerações dos anos 60 e 70, mas com a mesma força poderosa de mudança, eles sabem que as normas do passado não funcionam - e as novas estão inventando sozinhos. "Tudo é possível para esses jovens", diz Anderson Sant'Anna, professor de comportamento humano da Fundação Dom Cabral. "Eles querem dar sentido à vida, e rápido, enquanto fazem outras dez coisas ao mesmo tempo."

Folgados, distraídos, superficiais e insubordinados são outros adjetivos menos simpáticos para classificar os nascidos entre 1978 e 1990. Concebidos na era digital, democrática e da ruptura da família tradicional, essa garotada está acostumada a pedir e ter o que quer. "Minha prioridade é ter liberdade nas minhas escolhas, fazer o que gosto e buscar o melhor para mim", diz a estudante Priscila de Paula, de 23 anos. "Fico muito insatisfeita se vejo que fui parar em um lugar onde faço coisas sem sentido, que não me acrescentam nada."

A novidade é que esse "umbiguismo" não é, necessariamente, negativo. "Esses jovens estão aptos a desenvolver a autorrealização, algo que, até hoje, foi apenas um conceito", afirma Anderson Sant'Anna. "Questionando o que é a realização pessoal e profissional e buscando agir de acordo com seus próprios interesses, os jovens estão levando a sociedade a um novo estágio, que será muito diferente do que conhecemos."

Nessa etapa, "busca de significado" é a expressão que dá sentido às coisas. Uma pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) realizada com cerca de 200 jovens de São Paulo revelou que 99% dos nascidos entre 1980 e 1993 só se mantêm envolvidos em atividades que gostam, e 96% acreditam que o objetivo do trabalho é a realização pessoal. Na questão "qual pessoa gostariam de ser?", a resposta "equilibrado entre vida profissional e pessoal" alcançou o topo, seguida de perto por "fazer o que gosta e dá prazer". O estudo, desenvolvido por Ana Costa, Miriam Korn e Carlos Honorato e apresentado em julho, tentou traçar um perfil dessa geração que está dando problema para pais, professores e ao departamento de RH das empresas.

No trabalho, é comum os recém-contratados pularem de um emprego para o outro, tratarem os superiores como colegas de turma ou baterem a porta quando não são reconhecidos. "Descobrimos que eles não são revoltados e têm valores éticos muito fortes, priorizam o aprendizado e as relações humanas", diz Miriam. "Mas é preciso, antes de tudo, aprender a conversar com eles para que essas características sejam reveladas."

BERÇO DIGITAL § E essa conversa pode ser ao vivo, pelo celular, e-mail, msn, Twitter ou qualquer outra ferramenta de comunicação que venha a surgir no mundo. Essa é a primeira geração que não precisou aprender a dominar as máquinas, mas nasceu com TV, computador e comunicação rápida dentro de casa. Parece um dado sem importância, mas estudos americanos comprovam que quem convive com ferramentas virtuais desenvolve um sistema cognitivo diferente.

Uma pesquisa do Departamento de Educação dos Estados Unidos revelou que crianças que usam programas online para aprender ficam nove pontos acima da média geral e são mais motivadas. "É a era dos indivíduos multitarefas", afirma Carlos Honorato, professor da FIA. Ao mesmo tempo em que estudam, são capazes de ler notícias na internet, checar a página do Facebook, escutar música e ainda prestar atenção na conversa ao lado. Para eles, a velocidade é outra. Os resultados precisam ser mais rápidos, e os desafios, constantes.

É mais ou menos como se os nascidos nas duas últimas décadas fossem um celular de última geração. "Eles já vieram equipados com a tecnologia wireless, conceito de mobilidade e capacidade de convergência", diz a psicóloga Tânia Casado, coordenadora do Programa de Orientação de Carreiras (Procar) da Universidade de São Paulo. "Usam uma linguagem veloz, fazem tudo ao mesmo tempo e vivem mudando de lugar." O analista Francis Kinder, de 22 anos, não permanece muito tempo fazendo a mesma coisa. "Quando as coisas começam a estabilizar fico infeliz", diz. "Meu prazo é três meses, depois disso preciso mudar, aprender mais."

Um estudo da consultoria americana Rainmaker Thinking revelou que 56% dos profissionais da Geração Y querem ser promovidos em um ano. A pressa mostra que eles estão ávidos para testar seus limites e continuar crescendo na vida profissional e pessoal. Essa vontade de se desenvolver foi apontada como fundamental para 94% dos jovens entrevistados pelos pesquisadores da FIA. Os dados refletem a intenção de estar aprendendo o tempo todo. Mas, dessa vez, o professor precisa ser alguém ético e competente.

"Esse ambiente onde qualquer um pode ser desmascarado com uma simples busca no Google ensinou aos mais novos que a clareza e a honestidade nas relações é essencial", afirma Ana Costa, pesquisadora da FIA. "Não consigo conviver com gente pouco ética ou que não cuida do ambiente onde vive", diz Felipe Rodrigues, 22 anos, estudante de administração. O sentimento do rapaz é compartilhado por 97% dos nascidos na mesma época, que afirmam não gostar de encontrar atitudes antiéticas ao seu redor, de acordo com os dados da FIA. "Chegou a hora dos chefes transparentes, alguém que deve ensinar. A geração passada enxergava os superiores como seres para respeitar e obedecer. Não é mais assim."

Mas, além de aprender com os superiores, eles sabem que também podem ensiná-los, em uma relação horizontal. Os jovens modernos funcionam por meio de redes interpessoais, nas quais todas as peças têm a mesma importância. "A Geração Y mudou a forma como nós interagimos", diz Ana Costa. "O respeito em relação aos superiores ou iguais existe, mas é uma via de duas mãos. Eles só respeitam aqueles que os respeitam, e veem todos em uma situação de igualdade", afirma.

VIDA PESSOAL EM PRIMEIRO LUGAR § Os sinais mais claros da importância que os jovens dão aos próprios valores começam a piscar no mundo do trabalho. Como seus funcionários, as empresas estão flexibilizando as hierarquias, agindo em rede, priorizando a ética e a responsabilidade. E, se no passado a questão era saber equilibrar a vida íntima com uma carreira, hoje isso não é nem sequer questionado: a vida fora do escritório é a mais importante e ponto final.

Uma oficina sobre carreiras com estudantes da Faculdade de Administração da USP mostrou que a prioridade da maioria deles é ter "estilo de vida", ou seja, integrar o emprego às necessidades familiares e pessoais - e não o contrário. "A grande diferença em relação às juventudes de outras décadas é que, hoje, eles não abrem mão das rédeas da própria vida", diz Tânia Casado. "Eles estão customizando a própria existência, impondo seus valores e criando uma sociedade mais voltada para o ser humano, que é o que realmente importa no mundo."

Tecnologia

Impressões causam efeito de um "QUASE 3D" na moda.
OSTWALD HELGASON, dos designers Susanne Ostwald e Ingvar Helgason que o diga.

Dedo no Nariz

Finger in the nose é uma marca francesa para crianças - novos fashionistas com mta atitude - roubarem a atenção e todos os holofotes onde quer que passem.
Inspiração rock and roll de primeira qualidade, as peças garantes visual único e durabilidade.

Pena que já não entro numa calça ou jaqueta tamanho 12 =/


quarta-feira, 7 de abril de 2010

BRIEFING: A Gestão do Projeto de Design


Galera, livro on line pra vocês tirarem todas as dúvidas sobre o "tal do briefing".
Lembrando que o melhor, é sempre aquele que a gente se adapta melhor.

Leiam e imprimam se acharem necessário.
Beijocas


CONTEÚDO DO LIVRO (S.U.P.E.R D.U.P.E.R)


1 O que é briefing de design

Formato de briefing

Tamanho do briefing

Ingredientes de um conceito criativo

Quando é necessário o briefing

Arte versus design

Designers não são decoradores

Designers não são taxistas

Briefing é diferente de proposta de projeto

Diversos usos do briefing


2 Responsabilidades pela elaboração do briefing

Cliente ou parceiro

Responsabilidades compartilhadas

Nível dos participantes

Início do processo

Design é apenas uma parte do sucesso

Os parceiros precisam entender-se mutuamente

Equipe do Briefing


3 Elementos essenciais do briefing

Natureza do projeto e contexto

Análise setorial

Público-alvo

Portfólio da empresa

Objetivos do negócio e estratégias de design

Objetivo, implementação e avaliação

Informações de pesquisas

Apêndice

Algumas conclusões sobre os tópicos


4 Aprovação do briefing

Revisão final

O briefing aprovado

Soluções internas e externas


5 Usos do briefing

Aprovação nos diversos níveis hierárquicos

Avaliações

Público-alvo

Outras seções do briefing


6 Análise dos concorrentes

Acompanhamentos sistemáticos

Compilação do material dos concorrentes


7 Conquista da credibilidade e confiança

Criação do valor

Reformulando grupos de design

Falando de valores

Exposição de design

Papel do design nos negócios

Difusão do design na empresa

Valiosas relações mútuas

Construção das parcerias

Implementando o trabalho colaborativo

Remuneração dos grupos internos de design

Exemplo de globalização

Credibilidade e confiança


8 Uso do briefing para a aprovação do projeto

O briefing com roteiro de apresentação

Personalidade do aprovador final

Prováveis objeções

Apresentação feita por terceiros

Quando você não se sentir à vontade

Recomendação final sobre a aprovação


9 Gestão de design

Organização da gestão de design

Depoimentos de gerentes de design bem-sucedidos

Como se deve proceder


10 Avaliação dos resultados

Bom design versus design efetivo

Avaliação dos resultados financeiros

Fase de avaliação


11 Exemplo de um briefing de design

Sumário executivo

Análise setorial

Análise do Público-alvo

Portfólio da Empresa

Objetivos dos negócios e estratégias de design

Objetivo, prazo e orçamento do projeto

Pesquisa das tendências

Apêndice


12 Superação de obstáculos

Dois tipos de obstáculos

Lidando com os obstáculos


13 Criando um plano para avançar

Faça um inventário

Aplique a fórmula PAR

O plano precisa ser mais específico

Encontrando a pessoa certa

Obstáculos ao planejamento

Formatação do plano de ação


14 Lições que aprendi ao longo da vida

Seminários do DMI

Usando o modelo como roteiro para as mudanças